
Muita Lama. Foi só o que se viu na partida entre Nautico e Cruzeiro, em Recife, na noite passada.
Antes de tudo deixem nos apresentar!
Eu, Eduardo Caram, cruzeirense, e meu grande amigo Andre Filippe, atleticano, tivemos a iniciativa de criar um espaço onde podemos colocar nossas opiniões sobre o futebol brasileiro e internacional à disposição do público interessado em discutir o assunto.
Pregamos aqui o respeito à opinião do outro. A rivalidade deve existir! O que não deve acontecer é deixar que essa rivalidade e a paixão pelo time se transforme em uma guerra, onde trocam-se as dicussões, por xingamentos e agressões. Respeito. Essa é a palavra que deve prevalecer entre opiniões divergentes e paixões divergentes. Eu e o André podemos até discordar às vezes, temos times diferentes, mas sabemos respeitar essa diferença. E por acreditar nisso é que estamos aqui.
Vamos ao jogo.
O Cruzeiro foi a Pernambuco em busca da sua 2ª vitória nesse Brasileirão, mas o Estádio se chama Aflitos, e mais uma vez fez jus ao nome.
Se no Sol escaldante da bela Recife os gramados do campo do Náutico já não oferece condições a um bom espetáculo de futebol (como poderia ter sido, já que são duas equipes que buscaram o ataque), com a chuva que caiu no domingo na Capital Pernambucana, o que se viu foi uma verdadeira aflição dos jogadores celestes, tentando tocar a bola, mas sempre parados pelo péssimo estado do gramado.
Méritos para o Náutico, que soube usar muito bem seu mando de campo e aproveitando das dificuldades do time visitante, em dois contra-ataques, liquidou a partida. 2 a 0.
Méritos para o Náutico, que soube usar muito bem seu mando de campo e aproveitando das dificuldades do time visitante, em dois contra-ataques, liquidou a partida. 2 a 0.
O JOGO
No primeiro tempo o Cruzeiro teve grande chances de abrir o placar.
Logo no primeiro lance com Thiago Ribeiro, que finalizou sem força alguma. Ramires, numa cabeçada desajeitada e Athirson, em um belo chute de fora da área, tambem levaram perigo ao gol de Eduardo (Ex-Atlético Mineiro).
Enquanto isso, a dupla Carlinhos Bala (trocado pela ótima revelação, Anderson Lessa, com o Náutico) e Gilmar iam dando trabalho à zaga cruzeirense, tendo eles ao menos três chances claras de fazer o gol.
Mas o placar não foi mexido no primeiro tempo.
Segundo tempo
Os jogadores da Raposa começaram com vontade a segunda etapa e logo aos 3 minutos, Athirson com uma excelente visão de jogo, viu Thiago Ribeiro aparecendo livre na direita, e com um belo passe, Thiago ficou cara a cara com Eduardo, podia ter cortado, mas preferiu chutar e chutou em cima do goleiro, perdendo a melhor oportunidade de gol até aquele momento.
No lance seguinte Gilmar, do Náutico, também perde uma chance incrível, dentro da área, mas a bola explodiu no travessão e na sequência Carlinhos Bala, sempre ele, apareceu livre pelo meio, mas chutou mal.
O GRAMADO
A partir daí o gramado entrou em ação.
Aos 12 minutos, saída de bola do Cruzeiro, a grama comete falta em Fabricio e em Elicarlos (e o juiz não marcou?).
Um, dois no chão. Fabricio escorrega no gramado enlamaçado, mas consegue tocar para Elicarlos, que se estica, e também escorrega.
Um, dois e gol. Derlei, que não tinha nada com isso, em velocidade, aproveita da falha do meio-campo celeste, tabela com Gilmar, aparece livre, na frente do Goleiro Fábio para marcar 1 a 0 para o time de Recife.
A Raposa tentava em vão atacar. A bola era sempre roubada pela grama encharcada.
E o Timbú não tinha nada haver com isso.
Em um ataque rapido, Lessa, que se apresenta ano que vem no Cruzeiro, vê Carlinhos Bala livre, que viu Fábio adiantado e encobriu o goleiro cruzeirense. Belo gol! 2 a 0 Náutico!
Os jogadores do Cruzeiro continuaram a insistir no jogo de toque de bola, característica principal do Clube, mas o gramado deplorável tornou isso impossível. A cada chute via-se lama e grama voando para todos os lados.
Os dois times ainda tiveram chances de mudar o placar, mas ficou nisso.
Assim como em 2008, o Cruzeiro não conseguiu derrotar o Náutico nos Aflitos.
Destaques da partida
Mas o placar não foi mexido no primeiro tempo.
Segundo tempo
Os jogadores da Raposa começaram com vontade a segunda etapa e logo aos 3 minutos, Athirson com uma excelente visão de jogo, viu Thiago Ribeiro aparecendo livre na direita, e com um belo passe, Thiago ficou cara a cara com Eduardo, podia ter cortado, mas preferiu chutar e chutou em cima do goleiro, perdendo a melhor oportunidade de gol até aquele momento.
No lance seguinte Gilmar, do Náutico, também perde uma chance incrível, dentro da área, mas a bola explodiu no travessão e na sequência Carlinhos Bala, sempre ele, apareceu livre pelo meio, mas chutou mal.
O GRAMADO
A partir daí o gramado entrou em ação.
Aos 12 minutos, saída de bola do Cruzeiro, a grama comete falta em Fabricio e em Elicarlos (e o juiz não marcou?).
Um, dois no chão. Fabricio escorrega no gramado enlamaçado, mas consegue tocar para Elicarlos, que se estica, e também escorrega.
Um, dois e gol. Derlei, que não tinha nada com isso, em velocidade, aproveita da falha do meio-campo celeste, tabela com Gilmar, aparece livre, na frente do Goleiro Fábio para marcar 1 a 0 para o time de Recife.
A Raposa tentava em vão atacar. A bola era sempre roubada pela grama encharcada.
E o Timbú não tinha nada haver com isso.
Em um ataque rapido, Lessa, que se apresenta ano que vem no Cruzeiro, vê Carlinhos Bala livre, que viu Fábio adiantado e encobriu o goleiro cruzeirense. Belo gol! 2 a 0 Náutico!
Os jogadores do Cruzeiro continuaram a insistir no jogo de toque de bola, característica principal do Clube, mas o gramado deplorável tornou isso impossível. A cada chute via-se lama e grama voando para todos os lados.
Os dois times ainda tiveram chances de mudar o placar, mas ficou nisso.
Assim como em 2008, o Cruzeiro não conseguiu derrotar o Náutico nos Aflitos.
Destaques da partida
Náutico: Carlinhos Bala e Gilmar, não deram sossego à defesa celeste. O gramado que não deu sossego à todo o time cruzeirense.
Cruzeiro: A estréia do atacante Zé Carlos, que se movimenta e procura o jogo. A promessa Anderson Lessa, que apesar de estar do outro lado, mostrou um futebol muito eficiente.
2 comentários:
Vc falou, está falado dudu! Na verdade, acredito q o Cruzeiro não teria perdido se não fosse pelo campo. Nunk vi tanto cai ....cai. Principalmente do Ramires la na frente.
Jogadores de tanta tecnica como Ramires e Marquinhos Paraná, não merecem jogar em gramados como aquele. Passou da hora de buscarmos soluções para esse tipo de situação. Sorte do Kleber, Gladiador Azul, que não teve que passar por aquela situação.
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